domingo, 23 de outubro de 2011

Fontes de Vida

Fontes de Vida

Precisamos delas para sobreviver,
Mas em muitos lugares,
Já não mais podemos ver.

Elas estão tão perto de desaparecer,
Mas só com elas poderemos crer,
Num Planeta melhor,
Um lugar para viver.

É obvio que vão acabar,
Só precisamos entender.

Elas são belas precisamos conservar,
Pois sem elas, não vivemos pra contar,
O futuro está perto de se completar,

Só depende de nós
Não deixarmos a vida ultimar.
Nada é eterno, tudo termina,
Palavras fáceis são a nossa sina.

Recursos não servem para nos salvar,
O homem destrói e se põem a criar,
Idéias se vão, outras irão voltar,
Por essa razão é preciso preservar.

Fontes de Vida, fontes de vida.

(Compositor: Michel F.M.) © 2004

sábado, 13 de agosto de 2011

Uma rosa Incompreendida

Uma rosa Incompreendida

Ouça bem essa canção,

Para gravar no coração,
E quem sabe mudar
A nossa opinião.

Ela nunca é lembrada,
Ela nunca é reconhecida,
Não sabemos respeitar,
Uma rosa incompreendida.

Dissabor cruel em desvalor,
Não somos dignos,
Nem do seu amor, meu amor.

Esperando reconhecimento,
De toda uma vida,
Uma erva solitária,
Numa selva masculina,
Esquecida e isolada,
Como uma iguaria.

Ela nunca é lembrada,
Ela nunca é reconhecida,
Não sabemos respeitar,
Uma rosa incompreendida.

Contornando as dificuldades,
Seguindo sem parar,
Ela só espera alguém que saiba amar.

(Compositor: Michel F.M.) © 2004

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Não podemos parar

Não podemos parar

Corruptos roubando o povo,
Corrompendo as Nações,
Eles querem congelar
Os nossos corações.

Não podemos deixar que isso
Tome conta das novas gerações,
Vamos seguir em frente,
Vamos continuar,
Pois a vida não pode parar.

Ainda existe muita gente boa,
Em meio à corrupção,
Propinas e favores
Tomam conta da situação.

Não podemos deixar
Que o mal tome conta
E se sobressaia à escuridão,
Confiança, cabeça erguida
E pés no chão.

Sentimentos de vitória
Dominam a frustração.
A vontade de continuar
E a dedicação.

Tudo isso nos faz observar,
Que não podemos parar.
Pois a vida não pode parar,
A vida não pode parar.

(Compositor: Michel F.M.) © 2004

sábado, 25 de junho de 2011

Vá embora

Vá embora

Disse que ia embora,
Não volte mais !
Suma da minha frente !
Se for capaz.

Me iludiu esse tempo todo,
Fiquei a reclamar,
Agora é minha vez de te achotar.

Vai, vai, vá e não volte mais!
Você me /atrapalhou/
Não pude MudAr,
Agora já passou e nada vai voltar.

Preciso dar o fora,
Esta chegando a minha hora.
Às vezes me dá ódio,
Só quero esquecer,
O tempo vai passando
Precisamos viver.

Lembranças do passado,
Não me atingem mais,
Mas de vez em quando
Da vontade de voltar pra traz.

O futuro é amanhã
Quero ver no que vai dar,
Se a gente persistir a gente chega lá,

Não vou mais contar até dez,
Pra você voltar.

Vai, vai, vá e não volte mais!

(Compositor: Michel F.M.) © 2004

terça-feira, 24 de maio de 2011

Reflexão

Reflexão

Quanto tempo nós perdemos ?
Quanto tempo se passou ?
Quantas horas num momento ?
O minuto se acabou.

Não me lembro das escolhas,
Nem mesmo de quem eu sou.

Sem perdão pro que eu fiz,
O motivo é bem real,
Na realidade eu não quis,
E os avisos como tal,

Não ultrapassaram a noção,
Isso é só uma reflexão.

Meu passado me persegue,
A cada passo que eu dou,
Não me lembro dos meus erros,
Me arrependo de quem sou.

Isso não é uma visão,
É só uma reflexão,

A minha história tá acabando,
Não vão saber o que eu fiz,
Nem vão saber quem tá falando,
Nem quem eu sou ou o que eu quis.
Porque o dia terminou, recolheram-se os sóis.

Reflexão, reflexão,
É só uma reflexão.

(Compositor: Michel F.M.) © 2005

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Saia dessa

Saia dessa

As pessoas nem sempre merecem ajuda,

As pessoas nem sempre merecem perdão,
Se você é bondoso e estende a mão,
Eles querem o braço, sofra como cão !

Só para você vou abrir uma exceção,
Não é por você, é para que seus pais não sofram.

Invade sua mente, destrói o coração,
O subconsciente perde a razão,
Um minuto de prazer, uma vida de ilusão,
Pessoas derramando lágrimas em vão.

As drogas são malignas, escute o que vou dizer,
Não se envolva com isso ou então veja pra crer,
Não dependa delas, depender é morrer.
É com você, se você quer viver.

Saia dessa, bem depressa,
Saia dessa, bem depressa !
Porque senão...

Invade sua mente, destrói o coração,
O subconsciente perde a razão,
Um minuto de prazer, uma vida de ilusão,
Pessoas derramando lágrimas em vão.

Saia dessa, bem depressa,
Saia dessa, bem depressa !

(Compositor: Michel F.M.) © 2006

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Trabalhadores

Trabalhadores

Trabalhadores sem emprego,
São trabalhadores sem sossego,
Buscando em lugares diferentes,
Procurando um salário descente.

Carteira assinada, não é nada, é fachada.
Não se engane com o sistema,
Sem salário é que quebra o esquema.

Trabalhadores sem emprego,
São trabalhadores sem sossego.

Honrado e sem medo,
Na esperança de algo melhor,
Esforçado acorda cedo,
E mesmo assim não rende o suor.

Na busca por sustento,
O mundo moderno se torna um tormento.
Os trabalhadores, só querem trabalhar.

Famílias inteiras desamparadas,
O povo está sempre de mãos atadas,
Deixados de lado para mofar,
O trabalhador só quer trabalhar.

Trabalhadores sem emprego,
São trabalhadores sem sossego.

(Composição: Michel F.M.) © 2005

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Natureza Varonil

Natureza Varonil

Disse que vinha, não quis me escutar,
Não acreditou, nem me deu bola,
Estava esperando a certa maré,
Quando chegasse ia ser pra arruinar.

O tempo foi voando, a dor acumulando,
Quando decidi, cheguei pra arrasar.

Nós tardamos, mas chegamos,
Foi Nostradamus quem previu,
A natureza está em fúria,
Quer a cabeça de quem destruiu.

O ciclo da vida está acabado,
A camada de ozônio já foi pro espaço,
A cadeia alimentar se inverteu de lado,
O esquema inteiro está descontrolado.

Vulcões, Tornados,
Enchentes, Furacões,
Desertos irados,
A seca que compõe.

Não me importo com as mortes,
Me preocupo com os rios,
Não agüento mais os cortes,
Na natureza varonil.

Nós tardamos, mas chegamos,
Foi Nostradamus quem previu,
A natureza está em fúria,
Quer a cabeça de quem destruiu.

Natureza Varonil,
Imprevisível até para quem previu.


(Compositor: Michel F.M.) © 2005

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Contemporâneos

Contemporâneos

Até que ponto
Você ira desconfiar ?
Um desconforto
Seus pensamentos
Trazem pra cá.

Não é tão duro
Se observar,

O passado, o presente,
O futuro já.


As leis sendo vetadas
Pelos reis do latifúndio,

A história sendo escrita
Pelos homens moribundos,

Que voltaram do oriente
Pra morrer em seu mundo,

Trocando as medalhas
Por descanso profundo.


No silêncio da alma
A busca por sossego,

Nas noites morosas
Do mês de novembro.


Se esse foi o passado,
Tenho medo do presente,
E não quero nem pensar,
No futuro dessa gente.

As folhagens caindo
Pareciam chorar,

Pelo espírito daquele
Que irá retornar,

Para o julgamento
Dos que negaram amar.


Se esse foi o passado,
Tenho medo do presente,
E não quero nem pensar,
No futuro dessa gente.

Até que ponto irá se sujeitar ?
Até que ponto irá desconfiar ?

(Compositor: Michel F.M.) © 2005

domingo, 13 de março de 2011

Ontem

Ontem

Você pediu um tempo entre nós dois,
Se envolveu com pessoas,
Que te deixam pra depois.
Agora você vem me ferir,
Eu não entendo; por quê ?

(Essa não) Essa não é mais você.

Vive me jogando na cara,
Coisas que não sei fazer,
Mas sabe que eu faço coisas,
Melhor do que você.

Estive apaixonado por você,
Espero que possa entender.

Todos esses caras babacas,
Só querem te enganar.
Eu só quero uma coisa,
Só quero te amar.

(Mas essa não) Essa não é mais você.

Sei que pediu um tempo entre nós dois,
Agora sou eu que deixo pra depois.

(Compositor: Michel F.M.) © 2004

domingo, 13 de fevereiro de 2011

A invasão começou

A invasão começou

Era uma vez um dia ensolarado,
Ninguém percebeu o que tinha de errado,
Quando acordei já era de manhã,
E nada mais era o mesmo.

Bateram na minha porta,
Eram os poliglotas,
Contando-me uma história,
Sobre o dia da invasão.

A Invasão começou.

Há muito tempo atrás isso já acontece,
E só agora fazemos as preces,
As coisas mudam a cada dia,
Nós vivemos nessa agonia.

Pensamos que o mal está lá fora,
Mas muitas coisas são apenas história,
Nós somos capazes de compreender,
Pois nem tudo o que vemos é só TV.

A Invasão começou.

Os vilões hoje em dia, são a nossa rotina,
E nós os heróis dessa correria,
A felicidade entre quatro paredes,
Para algumas pessoas é um inconveniente.

O mal nos dominou e agora,
Não somos mais os mesmos de outrora,
E aquela escuridão que não ia acabar,
Era apenas um eclipse solar.

(Compositor: Michel F.M.) © 2004

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Esqueci de te dizer

Esqueci de te dizer

Você foi embora,
Eu não podia te esquecer.

Se passei bons momentos,
Não dava para saber.

Sentado na calçada,
Pedia pra voltar a ver você.


Corria pelas ruas,
Não podia acabar,

Esqueci de te dizer,
Foi um erro te amar.


Você se esqueceu de mim,
Partiu, mas não era o fim.


Fui até a sua casa
Bater na sua porta,

A surpresa era clara,
Você não estava lá na hora.


Não te condeno por não amar,
Me culpo por não perdoar,

Mas nem sempre as coisas se vão,
As pessoas nem sempre mudam.

Parei de procurar
E você parou de escutar.


Você se esqueceu de mim,
Partiu, mas não era o fim.


Segui o meu rumo,
Nunca mais te encontrei,

Você sumiu no mundo,
Então eu me culpei.


Hoje não mais me comprometo,
Quando perguntarem,
Eu enfim me encontrei.


Arrumei outros motivos
Para me preocupar,

E sei que desta vez
Você não pode me julgar.

Porque encontrei alguém
Para me inspirar,

E sei que desta vez
Vou viver para amar.


Esta é a história
De um cara que encontrou,

Algo que na vida
Ele tanto procurou.


Você se esqueceu de mim,
Partiu, mas não era o fim.


(Compositor: Michel F.M.) © 2003

sábado, 1 de janeiro de 2011

Desejo Fiel

Desejo Fiel

Vou largar de tudo, vou parar,
Esquecer do mundo, vou mudar,
Vou deixar de ser triste,
Porque para mim só você existe.

Meu pedaço do céu,
Com seus olhos de mel,
Que provocam em mim,
Um desejo fiel.

Nunca me disse
O que você sente,
A pergunta é simples,
A resposta eminente,
Para que eu sentisse,
Diga que sente.

Sei que tem medo,
De demonstrar,
Mas percebo nos olhos,
A vontade de amar,

Seu olhar não mente,
Quando você me olha,
Sinto o que você sente,
Eu te amo igualmente.

Meu pedaço do céu,
Com seus olhos de mel,
Que provocam em mim,
Um desejo fiel.

(Compositor: Michel F.M.) © 2006